sexta-feira, 18 de setembro de 2015

NEURÔNIOS, NEURÔNIOS - nomenclatura terminologia lexico etimo



Os anos cortam na carne,
Executam uma operação plástica
Com a trama da lei do tempo de bisturi.
Porém melhoram o espírito
Quando poupam da cirurgia letal
Alguns  nobres órgãos,
Bem como costelas, discos,
Neurônios(neurônios), axônios,  terminações nervosas
E peças em mechas na testa
E  no cocuruto.
Bruto é o silêncio do espírito,
Mesmo antes de derrapar
no  aerossoma ou  perispírito,
Periscópio de um submarino corpo
Sob a marina
Que com a Marina
Arranca tudo do pericárdio
Do peito arfante
Do amante exangue.
Marina que está
Sobre toda a marina
Em  seu mar e barcos
E nos de Claude Monet.
Por  ela, Marina,
Há-de   vir um príncipe, em princípio,
E  queimar todos os  seus navios
Para não ter como voltar atrás
Empós  o amor
Que  o maravilhou na marina
E, principalmente,  em Marina.
( Cantata principesca de Dom  Dorival Caymmi,
Um dom de Deus,
Outro de Dom Juan e Dom Quixote,
Sem chance de Sancho
Para  chatear no “chat”).
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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

OROBORO, OUROBORO, URÓBORO - terminologia nomenclatura etimo

O  ouroboros,  uróboro, ou oroboro  nada tem com ouro ou boro,  nem a mescla ou a mixórdia dessas duas raízes, por assim dizer, de palavras que formam o nome em tela, nem ambos os  efetivos entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos, pois pensamos no químico não como o  suco oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante na língua árabe, mas no que vemos com os  olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos, ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ...
Claro que tudo  isso ou nada disso seja ou enseja uma definição ( não estou nem aqui ( nem aí!!!)para Aristóteles,  o definidor que governa o verbo e a definição até os dias de hoje,  com sua tirania que foi flagrada em Kant e se insurgiu  em Nietzsche!( o pensamento Nietzsche, não filósofo-filólogo, - que não devia, nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves...!, mas Nietzsche não!... ou, ao menos, não queria ou não reconhecia o débito contraído com o vírus “influenza”, que influencia o fluído fluente, efluente...Ele, Nietzsche - devia, segundo ele cria ou fazia-se crer, crédulo até ao topo do  inverossímil.
 Na realidade, ( à realidade!) todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não seríamos nós ou o que somos na soma e no soma que a cultura veste e corporifica, quer queiramos, quer não.
De mais a mais,  não se é  ou não se quer ser ou ver como  definição!,  porém  o  fato é  que se é uma ou mais definições o que somos também ou tão bem, ou seja, quer se  ser, ou ser sem ser, no jogo de azar do ser e não-ser heraclítico, no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes,
Por que ora é um ser, ora não é um ser, o que, em filologia, não se  compraz com o uso do artigo indefinido, porquanto o artigo em indefinição abre um ribeirão para o número e outra ribanceira para o universal ou abstrato, ignorando a realidade natural ou dando-lhe razão com um número, que conta e constrói o universo, segundo o evangelho pitagórico, mesmo porque ora somos e outra hora não somos a torrente que passa!!! Somos e ao somos o rio que somos e, que, outrossim, não somos; mas passamos nele e noutros!).  Tudo( ou nada) mera constatação  que dos olhos se lê na concepção, mesmo do sábio russo Mendeleiev,  creio, mas não no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos, lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência apenas dentro de mim e, portanto, incorre  numa contradição inaudita, irreconciliável, um “Contradictio in adjecto” ou o que o valha.
Essa tolice sábia de cobra ou dragão devorando a própria cauda é uma estupidez e sabedoria pertinente ao espírito humano: é do  homem. De fato,  as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo. Todavia,  ficaram podendo na linguagem química,  a fim de solucionar a água “insolúvel” das questões técnicas pelo surrealismo de um famoso químico, cujo nome ,  Kekulé ,  vislumbrou em sonho uma cobra engolindo-se ( ou tentando fazê-lo) pela cauda; mito registrado em desenhos antigos.
 Foi com estribo neste mito simbolizado ou mito-símbolo, que o célebre químico deu amparo à  psicologia jungiana dos arquétipos, para  alimentar a nomenclatura do químico e da química, bem como enriquecer e enrijar o mundo onírico do herpetólogo ( e do artista surrealista,  ato que não cabe a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como arguir  com algum fundo de   legitimidade;  e, quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição da píton tenha, necessariamente, de ser realizada  pela cauda somente, exceto no caso de auto-deglutição, um contra-senso, inconcebível na realidade natural. Aliás, uma tal deglutição seria um pesadelo à Füssili e,  no caso de ter a casa da  natureza como palco, basta ser o leitor remetido a um simples : vide casos das cobras constritoras. :o  que faço fácil.
Essa babugens originárias das ciências mitológicas, porquanto a ciência-ciência,  é uma só, sendo múltiplos apenas os seus objetos de estudo e aplicação,  dão-nos, não obstante,  o paradigma de como é a ciência atual : o que sempre é, foi e será; a saber, a ciência em linguagem, pois a ciência em si é linguagem, uma vez que nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante, dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam  o linguado , a garoupa e outros  peixes-vocábulos que tomam o lugar dos vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas literariamente)com  novos amores substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!
Ouroboros...! Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) -  Quanta estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano, Bizantino...
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OUROBRO,URÓBORO - nomenclatura terminologia etimo

O  ouroboros,  uróboro, ou oroboro  nada tem com ouro ou boro,  nem a mescla ou a mixórdia dessas duas raízes, por assim dizer, de palavras que formam o nome em tela, nem ambos os  efetivos entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos, pois pensamos no químico não como o  suco oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante na língua árabe, mas no que vemos com os  olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos, ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ...
Claro que tudo  isso ou nada disso seja ou enseja uma definição ( não estou nem aqui ( nem aí!!!)para Aristóteles,  o definidor que governa o verbo e a definição até os dias de hoje,  com sua tirania que foi flagrada em Kant e se insurgiu  em Nietzsche!( o pensamento Nietzsche, não filósofo-filólogo, - que não devia, nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves...!, mas Nietzsche não!... ou, ao menos, não queria ou não reconhecia o débito contraído com o vírus “influenza”, que influencia o fluído fluente, efluente...Ele, Nietzsche - devia, segundo ele cria ou fazia-se crer, crédulo até ao topo do  inverossímil.
 Na realidade, ( à realidade!) todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não seríamos nós ou o que somos na soma e no soma que a cultura veste e corporifica, quer queiramos, quer não.
De mais a mais,  não se é  ou não se quer ser ou ver como  definição!,  porém  o  fato é  que se é uma ou mais definições o que somos também ou tão bem, ou seja, quer se  ser, ou ser sem ser, no jogo de azar do ser e não-ser heraclítico, no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes,
Por que ora é um ser, ora não é um ser, o que, em filologia, não se  compraz com o uso do artigo indefinido, porquanto o artigo em indefinição abre um ribeirão para o número e outra ribanceira para o universal ou abstrato, ignorando a realidade natural ou dando-lhe razão com um número, que conta e constrói o universo, segundo o evangelho pitagórico, mesmo porque ora somos e outra hora não somos a torrente que passa!!! Somos e ao somos o rio que somos e, que, outrossim, não somos; mas passamos nele e noutros!).  Tudo( ou nada) mera constatação  que dos olhos se lê na concepção, mesmo do sábio russo Mendeleiev,  creio, mas não no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos, lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência apenas dentro de mim e, portanto, incorre  numa contradição inaudita, irreconciliável, um “Contradictio in adjecto” ou o que o valha.
Essa tolice sábia de cobra ou dragão devorando a própria cauda é uma estupidez e sabedoria pertinente ao espírito humano: é do  homem. De fato,  as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo. Todavia,  ficaram podendo na linguagem química,  a fim de solucionar a água “insolúvel” das questões técnicas pelo surrealismo de um famoso químico, cujo nome ,  Kekulé ,  vislumbrou em sonho uma cobra engolindo-se ( ou tentando fazê-lo) pela cauda; mito registrado em desenhos antigos.
 Foi com estribo neste mito simbolizado ou mito-símbolo, que o célebre químico deu amparo à  psicologia jungiana dos arquétipos, para  alimentar a nomenclatura do químico e da química, bem como enriquecer e enrijar o mundo onírico do herpetólogo ( e do artista surrealista,  ato que não cabe a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como arguir  com algum fundo de   legitimidade;  e, quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição da píton tenha, necessariamente, de ser realizada  pela cauda somente, exceto no caso de auto-deglutição, um contra-senso, inconcebível na realidade natural. Aliás, uma tal deglutição seria um pesadelo à Füssili e,  no caso de ter a casa da  natureza como palco, basta ser o leitor remetido a um simples : vide casos das cobras constritoras. :o  que faço fácil.
Essa babugens originárias das ciências mitológicas, porquanto a ciência-ciência,  é uma só, sendo múltiplos apenas os seus objetos de estudo e aplicação,  dão-nos, não obstante,  o paradigma de como é a ciência atual : o que sempre é, foi e será; a saber, a ciência em linguagem, pois a ciência em si é linguagem, uma vez que nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante, dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam  o linguado , a garoupa e outros  peixes-vocábulos que tomam o lugar dos vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas literariamente)com  novos amores substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!
Ouroboros...! Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) -  Quanta estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano, Bizantino...
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domingo, 2 de agosto de 2015

AFECÇÃO, AFECÇÕES - nomenclatura terminologia etimo

O que existe 'EX", ou seja, é  “in natura”,  está fora do homem ( não é fígado, baço, vísceras, cérebro...) e é (EX) ou pode ser (EX) captado pelos sentidos, que são sondas do mundo no olho, no nariz, no tato, no gosto de provar o lanche, o suco de uva, no ouvir o vento ulular (ô lálá!!! Ou  upa lálá!!!), quando sopra na força de uma tormenta a sua corneta.
Este ser “in natura”, “este é” na natureza é o “EX” que indica uma coisa ou um ser por fora, ou no mundo, no universo que são EXtensões ( extensão), estão estendidos, extensos, são  espaços e é espaço. Estão, que também é palavra para espaço ( vide estado como lugar de fato em “Estado de sítio”, que é bastante redundante no que coloca a locução para exprimir lugar, local sitiado, quando se refere a algo físico e, quando a referência é a algo intangível, como é o caso do Estado de Direito, a referência  é refletida em um estar ( estado) na forma de metáfora para lograr representar, pois não se pode presentar o que não é ser, mas sua representação intelectual, -  um estado imaginado,  localizado ( um “topos”) como algo ou lugar encontradiço no  interior da mente humana, como algo dado pela imaginação de um espaço implícito, que não é espaço nem geométrico, mas mera figura de pensamento ou de linguagem).
De mais a mais, há um EX que abandona o X na palavra  estender, mas não no vocábulo “extenso”, que continua dando mostra do bem de raiz que lhe carrega de terra, que a toma como palavra telúrica, cheia de terra até a boca ( de falar, a boca do ato ao boato). Em espaço, palavra inteira imersa na extensão ( extensão é espaço que escapa à tensão dos elétrons e prótons e do olhar para fora e dentro do contemplador que se compraz em contemplação) , no que está estendido em nós, enquanto corpos físicos; outrossim, na palavra espaço há a supressão do X, o que é uma incógnita, se não  fossem as regras da norma culta, que faz da íngua outro Direito, onde as leis são inventadas pelo homem, sempre em base 10 ou base de Deus, que não sei quem é ( quem é Deus, ou o que é Deus?). Aliás, espaço  são espaços, assim como ciência são ciências, estória, estórias,  história : histórias e Deus, deuses :não há nós, mas vós de nós ou voz de noz, no quebra-nozes , a ferramenta, não o Balé de Tchaikovsky).
Desta peroração, pode se depreender que o que existe está no espaço, fora e dentro do homem. Espaço invasivo e evasivo ou evadido para o cosmos,  do corpo para o cosmos, - sempre atrás da borboleta  amarela, alígero  anjo  que deslancha ancha, na sua “liberdade” de pairar no ar e não poder amar o mar, o lar, o bar, o barranco... -  a “Távola  Redonda”!!!
Pode, ainda, por extensão, concluir que o ser não existe, pois não está na fala, nem na escrita, como o diz o “TE”, que é uma palavra para deus , mas também e, principalmente, para espaço, local, lugar, estado ( deus em grego, por isso minúsculo, pois lá havia tantos!!! Que se o verbo permitisse a flexão de número: haviam. Proíbe? – Por probidade ou tirania dos donos em seus sonos?) e, também, para dar lugar a lugar, local , topônimo  como nos caos de  lesTE , oesTE, sudesTE, nordesTE, Teatro, Tese,  Terra, orienTE, ocidenTE, genTE...) e para Ti ( TI não é uma malformação, uma corruptela inercial do TE, soltado com voz mais frouxa ou adocicada, um acicate?). o que é o espaço e nele a coisa captada pela dupla sensação-afecção, que são complementares na formação do ser, que é o objeto dado pelo fenômeno aferido pela dicotomia sensação-afecção. O ser não existe, mas é construído, constituído,  intuído, pensado, pelo ser do homem , que é o pensamento. O pensamento, ser do homem, não existe senão dentro da mente humana, ou seja, não está no mundo, no universo, é um objeto fabricado e lançado pela mente humana, um bumerangue, uma artefato, que não se corporifica, não se materializa  no exterior do homem, senão como sinais ( signos) e signos e símbolos, os quais,em conjunto unitário ou disjunto, dão forma às línguas e às linguagens, que são seres que preenchem apenas o mundo abstrato, chegando ao concreto por suas afecções(afecção), quer dizer, pelas afecções do ser humano, pois são  impressos em e por  suas afecções mais amplas : os artefatos ( artefatos são, em sentido lato, afecções humanas, do homem).
O homem é um ser dual: uma parte nossa existe, está no universo corporificado; a outra parte inexiste, é puro ser, não está no cosmos, mas dentro de sua mente, que nada mais é ( essa mente!!! ) que um artefato humana abstrato formado de signos, símbolos, que dão nas línguas e linguagens, com as quais o ser interage com o universo material e  imaterial, se  se considerar as partículas subatômicas e outras coisas ou seres inatingíveis por nós no momento, pois estão , neste instante, ainda fora do alcance de nossa mente, ou seja, de nossas linguagens e idiomas ou obras de arte, artefatos, literatura mitológica...
O ser está para o nada, ou a par do nada,  como o nada para o ser e o zero para a matemática,  - que é ( a matemática!!! ( a par do zero!!!!)) um ser que sói ser muitos seres ; por isso, dizemos “matemáticas”, pois há inumeras(inúmeras!!!), até sem números, algarismos ou outra voz árabe a dizer o dito pelo matemático.
O ser está no "oi" da filosofia.Filosofia! Fia! : Ontologia...
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domingo, 5 de julho de 2015

OUROBOROS, OUROBOROS - nomnclatura terminologia, verbete

 

O  ouroboros (ouroboros!),  uróboro, ou oroboro  nada tem com ouro ou boro, ambos efetivos entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos, pois pensamos no químico não como o  suco oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante na língua árabe, mas no que vemos com os  olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos, ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ... Claro que isso não é  definição ( não estou nem aqui para Aristóteles, que governa o verbo e a definição até os dias de hoje com sua tirania que foi a Kant e se revoltou em Nietzsche!, - que não devia, nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves, Nietzsche não!...- devia, segundo ele. Na realidade, todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não se  ríamos nós, ou o que somos na soma e no soma que a cultura veste e corporifica, quer queiramos ou não) : não é ( ou não quer ser definição!),  mas o é  ( quer ser, sem ser, no jogo de azar do ser e não-ser heraclítico,no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes, conquanto seja o rio que somos!) mera constatação  que dos olhos se lê na concepção, mesmo do sábio russo Mendeleiev,  creio, mas não no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos, lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência apenas dentro de mim e, portanto, incorre  numa contradição inaudita, irreconciliável, um “Contradictio in adjecto” ou o que o valha.
Essa tolice de cobra u dragão devorando a própria cauda é uma estupidez própria ao homem. Até que as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo, mas não ( ou sim, por questões técnicas que cabe ao herpetólogo ( herpetologista?)) e não a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como arguir com legitimidade e compreensão  e, quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição tenha, necessariamente, de ser realizada  pela cauda. Vide casos das constritoras.
Essa babugens originárias das ciências ( ou ciência, que é uma, sendo múltiplos os seus objetos de estudo e aplicação) dão-nos o paradigma de como é a ciência atual, pois nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante, dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam  o linguado , a garoupa e outros  peixes-vocábulos que tomam o lugar dos vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas literariamente)com  novos amores substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!
Ouroboros...! Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) -  Quanta estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano, Bizantino...
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 dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia    taxonomia  " ' @ # $ % ¨& * ( ) _ + =

 

domingo, 21 de junho de 2015

ALCANTILLADO, ALCANTILADO - nomenclatura, terminologia, verbete etimo

 ceres ceres ceres ceres ceres
Tudo o que se sabe,
Sabe a mar.
Marisco.
( E há ilha e Antilhas.Antilhas!!!).

Sabe a mar interior, o sangue, provado
Mar vermelho. Escaravelho escavado.
Sabe a mar exterior, em balouço no barco,
Com o surfista fora da crista da onda...
Sais minerais prováveis e provedores,
Nada potável,
Que saem do sal
Que saneia a fonte
E vai beber no doce rio doce
Cujo  pote cheio é o riacho
Em  seu berço de leite e mel
Despejado em toda a extensão do hipopótamo,
-  cavalo de água constituído
Assim com tamanha doçura...
- do mesmo doce líquido
Que  há em nossos leitos de leite e mel,
Prometidos  desde a Terra da Promissão,
Com peixes, anfíbios, ânforas gregas...
Alacaparras com arras no mercado do gourmet...

A  sal sabe o soldado,
Cujo soldo é sal.
A mesma paga se dá ao cavalo,
Que de bestas
Ambos  são criaturas ferais,
Cães para correr e matar.

À saúde  sabe o homem com saúde aquinhoado,
À santidade o homem  são (sadio,
Mas não da sadia
Como um frango que como ao almoço ),
Santo de corpo e espírito
( “Mens sana in corpore sano”)
E aqueles, aquelas que a ficção
Do Direito Canônico
Fez  são ou santa
- santificada ao se mover
 um processo de canonização,
Que não passa de uma presunção jurídica
( o Direito é sempre a presunção magna :
É o que presume o megalômano...
- um mono no poder!,
Conquanto tenha perdido a cauda
Em algum alcantilado(alcantilado) .
Aliás, o Direito e as leis
São essas caudas de animais
Que nos saem pelas ventas
E outros foles furiosos a soprar
O ódio da víbora
Que elabora a peçonha da cobra  ).

Quem sabe a mar
Sabe a pote,
A água potável,
- Contida água doce
Água com aceite do mel,
Do leite e sais minerais,
Os quais sustem o corpo
E o mantém vivo.
O ser humano é este saber a mar
E a pote com água nas corredeiras
Onde desliza a canoa
E nada o menino
Inconsciente da morte
Na mesopotâmia da vida.
O homem é o ser
Que também chove em potes
Do vertical pluvial
E deita em terra
Em torrente que o leva  pelo horizonte
A tecer sinais de espuma
E sustentar escumas
Em pé sobre as águas.

O homem pleno
É aquele que é o santo guerreiro,
O varão sadio
Cujo corpo é do santo padre
 e mente da sã consciência.
Sendo um monge separado do mundo,
Mas dentro do outro mundo paralelo
Que consta do teorema de Gödel
E do princípio da Incompletude de Karl Popper
( coisas que eu e Nietzsche
Já pensáramos com mais amplitude
E maior simplicidade),
Porquanto o homem mesmo,
De fato e de direito em si, anelado subjetivamente,
Ou livre das peias do mundo,
É um governo em si
Num anel de governança
Que o acompanha
E dá vigor à sua soberania
Ante os estados da Besta,
Que contratam mercenários.

O homem livre, entretanto, 
É o paciente do “pathos”
Que o domina física ou mentalmente
Quando se trata da mulher que ama,
Do amigo que preza
E da paixão ágape
Que o torna gigante, titânico, colosso ,
Da estatura do céu
E  estofo dos deuses que por lá adejam.
Erudito e sábio
Comanda o conhecimento limitado do homem
E possui toda a sapiência disponível no cosmos.

Os que assim não são completos,
São meros aleijões,
Meras alienações,
Tristes figuras quixotescas e grotescas,
Arqueiros, cavaleiros, infantes estropiados,
“Bons  Jesus” endêmicos em cléricos
E gente de missão similar :
Figuras caricatas do homem
Esses atavismos avoengos,
Anões atrozes, pérfidos...
Pífios pícaros.

Somos em potes
E em mar oceano,
Alto mar.
Livres de si mesmos,
Na curvatura do anel,
Que anela por prisioneiros
E butim fácil dos bútios
Que pensam servir à Deus,
Que é o anelo voltado para fora
Do deus interno,
Que comunga com o externo
No eterno retorno do anel
E do anelar por um pacto,
Uma mulher amada
-  que  se desdobra no amar,
Pois tudo é mar
E água doce
Enquanto há vida em abundância.

( Escólio:
Saber...: sabereis,
Mas seres
Não o sereis
Senão de mentira
Ou mendazes, mendigos
Do si sobre o ser
Fechando no anel dos Nibelungos,
Mas num anelar em que consta
A figura da serpente :
O ofídio sobre o ofício do Ofiúco
E a constelação por cabeça,
Cabeleira, Coma ( da Berenice?);
Não, mas sim de “Ophiuchus”
Em abóbada zodiacal latinizada, romanizada,
Romanceada pelo poder da língua romance,
Que, para mim, é o latim
Tim-tim por Tim-tim.
Não sereis reis,
Nem sereis sereias de lenda
Ou da língua “troncha”
Sobre a ambulância em ânsia de morte.
Metais terrosos,
Metais não alcalinos
Pode ser que sereis
Em corpo largado ao álveo
Abandonado à morte
Vestida e investida com os ossos do ofício
Ou, quiçá de Sá, do ofídio.
Ofiúco. “Ophiuchus”.
Mas por completo,
Ser não sereis,
Mas uma ficção de interlúdio
Do que poderias ser, sereis.
Entrementes, saber podereis
Quase tudo,
Se não a tudo em quasar(quasar!),
Ou, ao menos,  o que se passa em microcosmos vivido,
Que repete e remete ao macrocosmos pensado,
Imaginado a nado da praia onde falecereis de vez.

Todavia, como ser não sereis
Senão em meia-lua,
Também não tereis, Tereza,
Como provar do terroir
Do que sabe
A  certas (erratas) coisas
Que a língua não sabe à terra,
Porquanto o ser não está
Presente em instante de alternância
E, destarte, desarma com ausência
O saber que pondera com Pandora
Desde vetusta hora
Que passou sem senhora,
Muito menos “Nossa” Senhora,
Que era a rainha,
A dona do reino,
A monarca soberana
Sobre os homens
E com poder de vida e morte
Sobre os míseros mortais, os súditos:
Palavra que nada mais é que eufemismo
Para prisioneiro, escravo...).

Ser não sereis, mas Ceres.
É o que vos cabe
Do que sabe
Ou pode ser sabido
Ou saído à flor da  lambida,
Ou da sensação olfativa,
Da oitiva na bigorna,
Ou no balido do martelo,
Se não na balada no tato dos dedos
A  dedicar ao dedilhar do alaúde
Que tocou e toca
Por minha mãe  na toca
- da morte:
Víbora em pó
Empós as alvas vividas
Ao modo de Mário Quintana,
Um poeta existente na Rua dos Cata-Ventos,
Pois cada ser tem o vento que quer,
No lugar que deseja...
Veja o caso de Manoel Bandeira,
Com poesia presa ao beco,
Mas sem Goiás Velho
Ou Cosme Velho
Onde se acabar
Engenho adentro, de dentro
Do labirinto do Minotauro
Que me vaga em terebinto... 

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